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Escrito por Administrator |
Terça, 29 Abril 2008 15:44 |
Mais tarde foi-lhe acrescentada a designação de Ofícios Correlativos e passou a âmbito regional, representando para além dos ajudantes de farmácia também os preparadores e os manipuladores da Industria Farmacêutica. Em 12/11/1952 por despacho do então Ministro das Corporações foi obrigado a integrar também preparadores de análises clínicas. Após o 25 de Abril modificou os seus Estatutos e assumiu somente representação estatutária dos profissionais de farmácia da carreira de ajudante-técnico e passou a designar-se Sindicato dos Ajudantes de Farmácia do Sul e Ilhas com âmbito geográfico de todo o Sul e Centro até, inclusive, os Distritos de Leiria e Castelo Branco e ainda as actuais Regiões Autónomas. Com a evolução do sindicalismo em Portugal para a verticalização e tendo ainda em atenção que os preparadores de análises clínicas continuaram integrados foi, em 01/12/1989 encetado um processo de revisão estatutária que significou o alargamento da representatividade em termos geográficos, para nacional e para vertical/profissional, incluindo os licenciados, quer de farmácia, quer de todo o sector designado como dos meios complementares de Diagnóstico e Terapêutica (Análises Clínicas, Radiologia, Fisioterapia, etc.) estes vulgarmente designados por Paramédicos. Daí a designação de profissionais de Farmácia e Paramédicos. O SIFAP, com características de vertical/profissional, assumindo o papel reivindicativo e de defesa dos interesses dos trabalhadores em geral (para o que colabora com as estruturas superiores de movimento sindical, integrando as suas acções de luta e intervenção institucional) e em particular dos seus associados, herdou no entanto uma filosofia de defesa dos interesses profissionais da classe dos anteriormente chamados ajudantes-técnicos de farmácia (hoje, por força do Decreto-Lei 320/99 de 11/8, Técnicos de Farmácia) a qual se foi estendendo à mais vasta, da qual também faz parte dos profissionais de diagnóstico e terapêutica onde na Administração Pública os antigos titulares da carteira profissional de ajudante-técnico de farmácia, hoje integram (desde 01/03/1978) a respectiva carreira como Técnicos de Farmácia. Nesta qualidade tem intervido sempre com empenho em tudo o que se refere à legislação que rege o sector de Farmácia de Oficina e na política governamental para a Saúde, assim como em todo o sector de diagnóstico e terapêutica da Administração Pública (Centros de Saúde, Hospitais Públicos, etc.) e todo o sector privado da saúde. Tem serviços de apoio aos associados de: • Pré-Contencioso • Contencioso de Trabalho • Apoio Jurídico Geral • Secção Desportiva e Cultural • Contratação Colectiva • Documentação Profissional Lançou o Projecto de Regulamentação do Curso de Técnicos de Farmácia tendo fundado o primeiro Polo de Formação de Jovens em regime de Alternância que formou os primeiros jovens diplomados, como colaboradores técnicos do farmacêutico, a exercerem nas farmácias portuguesas. Conseguiu que, pela primeira vez em Portugal fosse publicado em Diário da Republica de 29/11/1994 um regulamento para um Curso de nível III do regime de Formação para Técnico Colaborador de Farmacêutico, e posteriormente o Decreto-Lei n.º 320/99 que contempla a regulamentação dos Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica dos sectores público, privado, cooperativo, misericórdias e IPSS das seguintes categorias:
• Técnico de análises clínicas e de saúde pública; • Técnico de anatomia patológica, citologia e tanatológica; • Técnico de audiologia; • Técnico de cardiopneumologia; • Dietista; • Técnico de Farmácia; • Fisioterapeuta; • Higienista oral; • Técnico de medicina nuclear; • Técnico de neurofisiologia; • Ortoptista; • Ortoprotésico; • Técnico de prótese dentária; • Técnico de radiologia; • Técnico de radioterapia; • Terapeuta da fala; • Terapeuta ocupacional; • Técnico de saúde ambiental; Edita um Curso de Aperfeiçoamento para Ajudantes de Farmácia por correspondência para os seus associados (hojé suspenso, dada a nova legsilação, mas cujos fasciculos que editamos, têm interesse historico) e tem encetado acções de aperfeiçoamento profissional no âmbito de programas de apoio do Fundo Social Europeu. Tem um projecto, através de um Fundo de Solidariedade, que constituiu, de criação de uma Casa de Repouso para os seus associados reformados. Adquiriu há anos instalações situadas em Lisboa, que funcionam para apoio em termos de instalação aos associados em deslocação em Lisboa, além de instalações próprias para a sua Sede e Delegação do Norte sediada na cidade do Porto.
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Actualizado em Quinta, 06 Outubro 2011 15:37 |
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